
Eis aqui, a musa, confidente, irmã e companheira.
Só nós sabemos, das noites a fio, suas cores e nuances.
Tamanhos, formas, risos e lágrimas...
Cada um fincado como estaca que sela e cala no adentrar da carne...
O sangue que jorra, como lágrimas de dor, constante e incessante.
Mas, como um dia tudo acaba, o sangue estanca, coagula, cicatriza e deixa a marca...
Prontas estamos para mais uma batalha, onde cada queloide conta um pouco de quem somos.
Compactuamos através de seu silêncio, me despeço, a deixo ir...
Afinal o dia as vezes tarda, mas não falha
E eu fico aqui aguardando sua volta,
Ansiosa para mais uma de suas aparições em noites mágicas...
Adeus, adeus, adeus...
acho que é iss mesmo!
ResponderExcluire mais... acredito ser tudo verdadeiro!
ResponderExcluir