domingo, 12 de julho de 2009

Ser ou não Ser...


Enquanto não conseguirmos ser empáticos e sinceros um com o outro continuaremos nesta "guerra" sem fim...

Qual é a dificuldade em se dizer o que realmente se quer? O que se pensa? Ser verdadeiro consigo e com o outro? Confesso que não digo tudo o tempo todo, continuo adepta de alguns mistérios aprendendo a dizer sins e nãos.

Se conseguíssemos dizer nossos anseios, medos, vontades e desejos seriamos mais felizes ou menos infelizes, ninguém é feito só de rocha ou só de água, mesclamos, oscilamos, trepidamos na base, sentimos medo, quem não chora a lágrimas vistas queima a carne com suas lágrimas internas.

E quem é que quer se expor? Se mostrar vulnerável? Indefeso, infantil, carente, incoerente, pois é enquanto continuarmos a usar nossas mascaras continuaremos assim, sem saber ao certo quem e o que somos...

Nos perdendo em infinitas máscaras que vestimos (ou nem tiramos) dia a após dia, hora após hora...

Hum, mas será que em algum momento realmente somos nós mesmos?
Você já foi você mesmo? Qual momento? Como foi?
Quando consegue ser você mesmo ou chega mais perto de quem é?

Meio confuso né? E o que não é?

Bem vindos ao caos meu (nosso) de cada dia!!!

Seja a mudança que você quer ver no mundo
Gandhi (acho que a frase é assim...)

Um comentário:

  1. quando eu sou eu mesmo me sinto uma bruxa, mas pelo menos consigo ser sincera comigo e ver onde peco... doeria menos se eu mentisse pra mim mesmo e para o mundo mas aí eu me sentiria ainda pior...

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